“Amo a leveza de não viver agradando.
Amo ser livre.
Amo poder me descompassar e não me explicar.
Detesto limites, cobranças e rédeas.
Guardo em minhas nuvens particulares os
que me enxergam do avesso,
os que entendem o que eu não quis dizer,
os que me poupam.
Carrego no peito os simples,
trago para perto os sem papas na vida
e que têm gargalhadas sinceras.
Gosto de ter comigo os que calam meus rompantes
me ouvindo somente, gosto dos que riem
de minhas palavras nada açucaradas
e dos que contam comigo.
Poucos são os que enxergam minha essência virgem
e nua, e com esses, meus laços serão perpétuos”.
Jackye Monteiro