quinta-feira, 17 de maio de 2018

AMO








“Amo a leveza de não viver agradando. 
Amo ser livre. 
Amo poder me descompassar e não me explicar. 
Detesto limites, cobranças e rédeas.
 Guardo em minhas nuvens particulares os 
que me enxergam do avesso,
 os que entendem o que eu não quis dizer,
 os que me poupam. 
Carrego no peito os simples, 
trago para perto os sem papas na vida
 e que têm gargalhadas sinceras. 
Gosto de ter comigo os que calam meus rompantes
 me ouvindo somente, gosto dos que riem 
de minhas palavras nada açucaradas 
e dos que contam comigo. 
Poucos são os que enxergam minha essência virgem
 e nua, e com esses, meus laços serão perpétuos”.
Jackye Monteiro












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