quarta-feira, 27 de julho de 2011

CHIQUE MESMO É CRER EM DEUS!



Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas 
                                            como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas.
Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando
estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque
se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações
inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta. É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas
que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É "desligar o radar", o telefone, quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que
salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo... falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada
material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem 

qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!

                                                                                                        GLÓRIA KALIL:

terça-feira, 26 de julho de 2011

O ESTRAGO DAS DROGAS


AMY ANTES DAS DROGAS:


 

AMY DEPOIS DAS DROGAS:

Quantos anos você dá para ela? Incrível, né?  

CUIDE-SE! DROGA MATA! 

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A MORTE DE AMY WINEHOUSE


Até quando iremos perder  vidas
preciosas para as drogas? Saia desta enquanto é tempo. 
Não se iluda. A sensação de bem estar é passageira. Droga mata, consome, destrói. Ame-se!

A LINDA SEMANA PARA TODOS





domingo, 24 de julho de 2011

EU TE AMO... NÃO DIZ TUDO!



Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?


A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.


Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,


Que zela pela sua felicidade,

Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,

Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,

E que dá uma sacudida em você quando for preciso.

Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você 

contou dois anos atrás,

É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,

E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.

Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa 

em munição na hora da discussão.

Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.

Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,

Sem inventar um personagem para a relação,
Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.

Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;

Quem não levanta a voz, mas fala;
Quem não concorda, mas escuta.

Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!

MEU CAMINHO

 Ache essas e outras imagens no site Mensagens & Imagens

O MEU CAMINHO SÓ EU FAÇO. Não me dê fórmulas certas, 
porque eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o 
que esperam de mim, porque vou seguir meu coração. 
Não me façam ser quem não sou. 
Não me convidem a ser igual, porque sinceramente 
sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. 
Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre. (Clarice Lispector)




sábado, 23 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

ORAÇÃO DO UNIVERSO

recados para orkut


Meu "Poder Supremo" que há em mim e comigo, sou grata
por cada segundo do dia de hoje! Agradeço tudo que sou, 
tudo que tenho e pela minha Vida com todos e tudo que 
fazem parte dela. Sou grata por todas as Graças que recebo e 
por todos os meu desejos; os que pedi e já foram atendidos, 
os que não pedi e mesmo assim recebi e os que pedi e
estou em processo de chegar até a mim! Sou grata à 
"Fonte de Energia" que está sempre à minha disposição!
Sou grata ao Universo por conspirar continuamente ao meu favor e sou grata por Eu ser Eu exatamente como sou e com tudo que está em mim e comigo! E assim é! (Coloque seu nome completo)


AOS MEUS AMIGOS INTERNAUTAS


  

segunda-feira, 18 de julho de 2011

SEM ETIQUETA, SEM PREÇO...

 

A nota é internacional e diz, mais ou menos assim: Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o
sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.

Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas,num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.

A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto. Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.


Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de 

marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?

Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?

 


Será que estamos valorizando somente aquilo que está com
etiqueta de preço?

Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço. E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra. 


 
 Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.

Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva. 

 


A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis. 

 
A criança que corre espontaneamente ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço. 




O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria... E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.