sábado, 30 de abril de 2011

E seu também. Confie Nele e tudo Ele fará.

O EVANGELHO E O CELULAR


Já imaginou o que aconteceria se tratássemos o
nosso Evangelho
do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos o nosso
Evangelho no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nele várias
vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-lo quando
o esquecéssemos em casa, no escritório... ?
E se o usássemos para enviar mensagens
aos nossos amigos?
E se o tratássemos como se não pudéssemos
viver sem ele?
E se o déssemos de presente às crianças?
E se o usássemos quando viajássemos?
E se lançássemos mão dele em caso de emergência?
Mais uma coisa:
Ao contrário do celular,
o Evangelho não fica sem sinal.
Ele "pega" em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a
falta de crédito porque Jesus já
pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo:
não cai a ligação e a carga da bateria
é para toda a vida.
"Buscai ao Senhor enquanto se pode achar,
invocai-o enquanto está perto
"!
(Is 55:6)

A idade de ser feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa. 
                                                               Autor: Mário Quintana

Poema de mãe

Para sempre 

 Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
 
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

Poema: Carlos Drummond de Andrade