segunda-feira, 3 de setembro de 2012

EGOS INFLADOS




"Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
 Não quero estar em lugares onde desfilam egos inflados. 
Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando 
destruir quem eles admiram, 
cobiçando seus lugares, talentos e sorte... 
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou:
 'as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
 Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos,
 quero a essência, minha alma tem pressa.

REVOLUÇÃO DA ALMA



Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue a sua alegria,
 a sua paz, a sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.

Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.


A razão de ser da sua vida é você mesmo.


A sua paz interior deve ser a sua meta de vida; quando sentir um
 vazio na alma, quando acreditar que ainda falta algo, mesmo tendo
 tudo, remeta o seu pensamento para os seus desejos mais íntimos 
e busque a divindade que existe dentro de si.

Pare de procurar a sua felicidade cada dia mais longe.


Não tenha objetivos longe demais das suas mãos, abrace aqueles 
que estão ao seu alcance hoje.

Se está desesperado devido a problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque no seu interior a resposta para se acalmar, você é reflexo do que pensa diariamente.


Pare de pensar mal de si mesmo, e seja o seu próprio melhor amigo, sempre. Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar.

Então abra um sorriso de aprovação para o mundo, que tem o
 melhor para lhe oferecer.

Com um sorriso, as pessoas terão melhor impressão sua, e você 
estará afirmando para si mesmo, que está "pronto"para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar que a felicidade chegue sem trabalho.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.

Agradeça tudo aquilo que está na sua vida, neste momento, 
incluindo nessa gratidão, a dor. A nossa compreensão do universo
 ainda é muito pequena, para julgarmos o que quer
 que seja na nossa vida. 
                                                                                                          Aristóteles