quinta-feira, 6 de setembro de 2012

PARA VIVER BEM




 Procure esquecer aqueles que lhe prejudicaram, orando por eles.
Guardar mágoa e rancor em nossos corações é solver veneno lento, que mais cedo ou mais tarde nos destruirá.
Todos nós estamos sujeitos a calúnia, maldade e a incompreensão das pessoas que nos rodeiam.
Se está sofrendo por algum mal que lhe fizeram, procure sinceramente perdoar seu ofensor, retirando o quanto antes toda mágoa de seu coração.
Procure não revidar ataques e ofensas.
Estamos todos envolvidos por um processo evolucional e nesse decurso evolutivo, passamos por fases de egoísmo e orgulho afim de atingirmos mais tarde, as grandes virtudes da alma.
Não se deixe envenenar por pensamentos de ódio e rancor. Quando tais pensamentos negativos surgem de nós mesmos, formam uma atmosfera pesada, enfermiça, que sempre nos atinge em primeiro lugar.
A chave para nosso equilíbrio está no perdão incondicional, pois ele abre o coração para a compreensão e a tolerância, fatores fundamentais para a saúde física e mental.
O homem que ama sabe perdoar e sempre está pronto a compreender seu ofensor, e por isso raramente se enferma.
O perdão é o grande antídoto para muitos dos desequilíbrios de nossas almas.
Nossos desafetos estão na maioria das vezes mostrando nossos erros, possibilitando assim nossa evolução.
Guarde seu coração de todo e qualquer sentimento menos digno, na certeza de que se assim o fizer, estará preservando sua paz interna." - Sergito de Souza Cavalcanti
 
 

É PRECISO CORAGEM!


 
É preciso ter força para se defender,
mas é preciso coragem, para baixar a guarda.
É preciso ter força para ganhar uma guerra,
mas é preciso coragem para se render.
É preciso ter força para estar certo,
mas é preciso coragem para ter dúvida.
É preciso ter força para sentir a dor de um amigo,
mas é preciso coragem, para sentir as próprias dores.
É preciso ter força para suportar o abuso,
mas é preciso coragem para fazê-lo parar.
É preciso ter força para sobreviver,
mas é preciso coragem para viver. 
                                            Desconheço o autor