"Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos,
que se comova, quando chamado de amigo.
Que saiba conversar de coisas simples,
de orvalhos, de grandes chuvas
e das recordações de infância.
Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer,
para contar o que se viu de belo e triste durante o dia,
dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade.
Deve gostar de ruas desertas, de poças de água
e de caminhos molhados, de beira de estrada,
de mato depois da chuva, de se deitar no capim".
Desconheço a autoria
Nenhum comentário:
Postar um comentário