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quinta-feira, 19 de junho de 2014
CORPUS CHRISTI- UM POUCO DE HISTÓRIA
A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente 
o 
mistério da Eucaristia – o Sacramento do Corpo 
e do Sangue de Jesus 
Cristo.
Acontece sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira
Acontece sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira
Santa, quando se deu a instituição deste sacramento.
 Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos,
 Ele mandou que 
celebrassem Sua lembrança comendo o pão e
 bebendo o vinho que
 se 
transformariam em seu Corpo e Sangue. 
"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida
 eterna e,  eu o ressuscitarei no último dia. 
Porque a minha carne é verdadeiramente
 comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. 
O que come a minha 
carne e bebe o meu sangue permanece
 em mim e eu nele. 
O que come deste 
pão viverá eternamente" 
(Jo 6, 55 – 59). Através da Eucaristia, Jesus nos mostra
 que está presente ao nosso 
lado, 
e se faz alimento para nos dar força para continuar. 
Jesus nos 
comunica seu amor e se entrega por nós. 
A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, 
no século 
XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria 
tido visões de Cristo 
demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia 
fosse celebrado 
com destaque.
Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal "
Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a 
Igreja, pedindo a São Tomás de
 Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, 
até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino 
“Lauda Sion Salvatorem” 
 (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas 
liturgias do
 dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco 
continentes. A procissão com a Hóstia consagrada conduzida
 em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, 
contudo, que ela se tornou um 
grande 
cortejo de ação de graças.
SOU GUERREIRA
 Sobrevivi
a tempestades,
terremotos
e aos mais sufocantes furacões.
Tive
sonhos destruídos,
desilusões
impiedosas, amores impossíveis.
Chorei
até secar a alma,
amei
até não sentir mais que tinha um coração.
Fui
ferida, amaldiçoada e incompreendida.
Caí
de joelhos, desci ladeira abaixo
e
vivi meu próprio inferno.
Amei
sem limites, vivi paixões intensas
e
divaguei em minhas utopias!
Fui
mulher inteira, ao meio, em 1/4
e
de todas as frações possíveis.
Joguei
no lixo o desdém,
a
indiferença e desamor.
Juntei
cacos, varri pra debaixo do tapete
coisas
a pensar.
Colei
pedaços de um coração em frangalhos.
Absorvi
as perdas e me deleitei nos ganhos.
Voltei
a sonhar.
Voltei
a mim. 
Voltei
a viver...
Em
luta sempre por minha maior virtude.
Dignidade!!!
Uma
luta, sem armas, sem guerra!
Uma
luta em nome do amor.
Se
vivi uma guerra, não sei.
Mas
apesar de caída em meio ao campo de batalha,
fiz
da minha força minha maior arma.
E
sobrevivi! 
Assim
sou eu 
GUERREIRA.
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