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quarta-feira, 31 de julho de 2013
ÁS VEZES....
As vezes, é necessário excluir pessoas, apagar lembranças, 
 jogar fora o que machuca, abandonar o que nos faz mal, 
 libertar-se de 
coisas que nos prendem, olhar para frente
 e enxergar a imensidão de 
caminhos ao nosso redor.
 Espere sempre o melhor, prepare-se para o pior
 e
 aceite o que vier.
 Ouse, arrisque, não desista jamais 
e saiba valorizar
 quem te ama.
 Esses, sim, merecem seu respeito.
EU, DOMADOR DE MIM...
   Ele já tinha todas as rugas do tempo, quando o encontrei 
pela primeira vez. Queixava-se de que tinha muito o que fazer.
   Perguntei-lhe como era possível que em sua solidão,
 tivesse tanto trabalho...
  
 _ Tenho que domar dois falcões, treinar duas águias,
 manter quietos 
dois coelhos, vigiar uma serpente, 
carregar um asno e dominar um leão! 
__ disse ele.
   _ Não vejo nenhum animal perto do local onde vives. Onde eles estão? Ele explicou:
   _ Estes animais, todos os Homens têm! 
   Os dois falcões se lançam sobre tudo o que aparece, 
seja bom ou mau. Tenho que domá-los 
para que se fixem sobre uma boa presa.
   São os meus OLHOS!
   As duas águias, ferem e destroçam com suas garras. 
Tenho que treiná-las para que sejam úteis sem ferir.
   São as minhas MÃOS!
  Os dois coelhos querem ir aonde lhes agradem.
 Fugindo dos demais e esquivando-se das dificuldades...      
   Tenho que ensinar-lhes a ficarem quietos,
 mesmo que seja penoso, problemático e desagradável.
   São os meus OLHOS!
   O mais difícil é vigiar a serpente. 
 Apesar de estar presa numa jaula de 32 barras, mal se abre a jaula,
 está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam.
 Se não a 
vigio de perto, causa danos.
   É a minha LÍNGUA!
  O burro (asno) é muito obstinado, não quer cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado
 e se recusa a transportar a carga de cada dia.
   É o meu CORPO!
   Finalmente, preciso dominar o leão...
   Ele sempre quer ser o Rei, o mais importante. 
É vaidoso e orgulhoso.
   É o meu CORAÇÃO!  
  Autor desconhecido
A PAZ INTERIOR
A paz interior é esse  caminho que queremos todos atravessar.
 É essa senda onde as culpas  ficaram para trás, 
o sentimento de dever cumprido fica presente e o arco-íris  aponta
 para o infinito. Buscamos todos, com vontade, força, verdadeira luta.
Somos, talvez, um pouco  desajeitados nessa nossa busca.
 Queremos sim, com a força do nosso coração e da  nossa alma,
 mas tropeçamos sempre nesses sentimentos humanos
 que nos fazem, se  não iguais a todo mundo, bem parecidos. 
Acumulamos os restos do dia,  nos esquecemos de varrer a casa
 da alma a cada noite para o repouso tranqüilo e  reparador,
 para o novo recomeço na manhã seguinte. 
Temos dificuldade em  perdoar, esquecer, 
passar por cima e ir em frente. E a alma se inquieta,
 a paz  tarda a chegar porque colocamos, 
nós mesmos, impedimentos. 
Achamos que dar o  braço a torcer e seguir em frente,
 seria nos curvar e somos por demais orgulhosos  para isso. 
Optamos, então, por buscar a paz de outras maneiras. 
Outras  maneiras... como se existissem...
Não haverá paz no mundo  enquanto ela não começar 
no coração do homem. Enquanto esse mesmo homem não  começar a tirar de si as pedrinhas que incomodam a si e aos outros
 e não pensar  na felicidade alheia como um objetivo tão 
importante como a felicidade própria.
Não haverá paz interior  enquanto o exterior estiver em guerra, enquanto não compreendermos que somos o  sal da terra
 e que se nossa luz não brilhar todos os caminhos serão escuros.
A paz interior não está no  alto ou em baixo, nos mares ou nas montanhas e nem mesmo nas maravilhosas flores
  que tanto nos fascinam. 
A paz interior começa onde  começa nossa compreensão
 de que nada somos se de nós não damos. Se não a  encontramos,
 é porque buscamos errado. Ela não começa do lado de fora, 
ela  começa e se termina em nós.
Letícia Thompson
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