"Tenho um punhado de medos, pequenas cicatrizes,
uma chuva de dúvidas, uma imensidão de escolhas,
como todo mundo.
Não tenho nada de extraordinário ou de estapafúrdio.
Sou uma pessoa que procura viver a vida com alguma
esperança e que entende que não é possível carregar
o mundo e as pessoas nas costas.
Me carregar já é difícil, mas faço o que está ao meu
alcance, para auxiliar quem me rodeia.
Nem sempre consigo, mas vou morrer,
tentando deixar algo bom".
Clarissa Corrêa