"O que me salva é que as dores foram
absolutamente necessárias para andar de
“cara limpa”, de alma aberta,
de coração sem rusgas, de espírito leve.
Encaro minhas vontades.
Assumo meu ônus, minhas limitações.
Aceito minha incapacidade de vencer
o sentimento que me perfura a alma.
Morro em certos momentos,
mas renasço em seguida para o turbilhão da vida.
Essa coisa de olhar de cima, não é comigo.
Olho para todas as direções que é para eu não
restringir as minhas possibilidades.
Não gosto de atenuar nada.
Logo, escrevo um novo roteiro, para me
desacostumar com aquilo que nunca foi.
No máximo saio mais amadurecida".
Ita Portugal
Uma boa maneira de agir.
ResponderExcluirUm abraço