terça-feira, 5 de junho de 2012

05 DE JUNHO-DIA DO MEIO AMBIENTE


A TERRA ESTÁ DOENTE

A ONU divulga estudos que comprovam que a temperatura 
da Terra subirá, e  esse aquecimento do clima trará grandes
 mudanças em nosso Planeta: derretimento das calotas polares,
 tufões, prováveis tsunamis, elevação das marés, enfim, grandes desastres naturais certamente virão. Ainda há tempo para amenizar esses efeitos devastadores da verdadeira guerra que o homem trava
 com a natureza. Atitudes simples como  leis mais rigorosas
 contra os que poluem o ar, desmatam as florestas, incendeiam o
 campo, entre tantas outras agressões ao meio ambiente.

Até o final do século, a temperatura da Terra deverá subir entre
 1,8ºC e 4ºC, o que aumentaria a intensidade de tufões, secas, derretimento das massas de gelo e demais fenômenos da natureza decorrentes das mudanças climáticas no planeta. Essa é uma das conclusões do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
 (Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC),
 da Organização das Nações Unidas (ONU).

Conforme o relatório do IPCC, o derretimento das camadas

 polares poderá fazer com que os oceanos se elevem entre 
18 cm e 58 cm até 2100, fazendo desaparecer pequenas ilhas e obrigando milhares de pessoas a engrossar o fluxo dos
 chamados “refugiados ambientais”
 – pessoas obrigadas a deixar o local onde vivem em conseqüência
 do meio ambiente. A estimativa do IPCC é a de que, 
 mais de um bilhão de pessoas devem ficar sem água potável por
 conta do derretimento do gelo no topo de cordilheiras 
importantes, como Himalaia e Andes.

A temperatura média da Terra gira em torno de 15ºC e 

atinge esse patamar, devido a gases como o dióxido de carbono,
 o metano e o vapor d’água na atmosfera, que formam uma
 camada, para  aprisionar parte do calor do sol. 
Se não existissem esses gases,
 a Terra seria um ambiente gelado, com temperatura média
negativa de 17ºC. Esse fenômeno é conhecido como efeito
 estufa e proporciona à Terra grande diversidade de vida.
 Mas, segundo o Greenpeace, depois da revolução industrial, 
o carbono começou a ser usado intensamente para gerar energia,
 a partir do estoque de carvão mineral, petróleo e gás natural.

As florestas – grandes depósitos de carbono – passaram a

 ser destruídas e queimadas com maior intensidade, resultando
 no despejo de grandes quantidades de dióxido de carbono, metano
 e outros gases na atmosfera. Esse fato tornou a camada que retém
 o calor mais espessa, intensificando o efeito estufa.  Como resultado, 
 o planeta já mostra sinais de aquecimento, considerado o maior 
 desafio ambiental do século 21.

Somente no último século, segundo o Greenpece,
 a temperatura da Terra aumentou em 0,7ºC, provocando
 mudanças climáticas em todo o planeta. O resultado é o
 derretimento das massas de gelo e o conseqüente aumento do
 nível do mar, o que ameaça ilhas oceânicas e zonas costeiras.
 Furacões, tufões e ciclones ficaram mais intensos e destrutivos.
 As temperaturas mínimas ficam mais altas e as enxurradas 
e secas mais fortes, ameaçando a vida na Terra.

Após estudos de cientistas sobre o tema, a conclusão é a de que 
o homem é o principal responsável pelo problema e precisa
 encontrar soluções para evitar grandes catástrofes.
 Para o IPCC, os países poderiam diminuir os efeitos maléficos
 do aquecimento global,  estabilizando em um patamar razoável, as emissões de carbono até 2030. Tais ações custariam cerca de 3%
 do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
                              Agência Senado 



Vimos que a situação chegou num ponto insustentável.
 É urgente fazer algo, senão seremos destruídos
 junto com o Meio Ambiente. 
O homem é o principal agente destruidor do meio 
ambiente, mas também é o único que poderá salvá-lo.
A hora é agora! Faça a sua parte!


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