"Guardo as decepções em algum bolso furado.
Assim, tenho a certeza de que
se perderão pelo caminho, aliviando
o peso que aperta o peito.
E aguardo, na sutileza de uma fina chuva,
que elas sejam lavadas, levando consigo
qualquer resquício de desconfiança no outro.
Porque deixar no tempo o que nos feriu,
é a forma mais sagrada de nos protegermos dentro".
Inês Seibert
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