"Coragem, às vezes, é desapego.
É parar de se esticar, em vão, para trazer
a linha de volta.
É aceitar doer inteiro até florir de novo.
Não era possível evitar por mais tempo uma onda
que crescia, barrando todos os outros gestos
e todos os outros pensamentos, a verdade é
que ainda hesito em dar um nome àquilo
que ficou, depois de tudo, porque alguma coisa ficou,
então, que seja doce.
A verdade é que ainda sinto uma falta absurda de você.
Ficou um vazio que ninguém preenche.
E penso e repenso e trepenso em você aí...
Está tudo bem".
Caio F. Abreu
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