"Que a felicidade, ainda que breve,
possa ser bem desfrutada.
E que as perguntas fiquem para depois
e não tenham tanta importância.
Que o motivo para se estar feliz tenha o direito
de ser banal.
Tenha o direito de fazer chorar de rir
e quando parar,
começar de novo sem qualquer porquê.
Que possamos fazer da gentileza
uma característica mundial.
Que seja nobre ser simples.
Que possamos continuar errando
e descobrindo como acertar na próxima.
Que nossos desejos sejam livres.
Que o choro ocupe menos tempo da nossa vida,
molhe bem menos os nossos olhos,
sufoque bem menos a nossa alma.
Que o dia seguinte seja sempre
um presente bonitinho embrulhado
num papel convidativo.
E que aqueles que não conseguem
participar destas esperanças,
aprendam".
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