"Pois eu quero o novo sim!
Quero tudo que me desenforme, me tire do usual,
do que me faz sentir confortável demais...
ao ponto de desabar de preguiça...
quero os novos que me arrebatem do tédio!
Porque querer a reciclagem do íntimo, não significa
o abandono do bom e velho eu...
do gostoso que faz bem, do que nos eterniza
e aos outros... avançar nos limites
que nos são impostos, ou nos impomos
é sempre a melhor escolha, é sempre estar abrindo
o peito para o poder de Deus se revelar em nós.
Poder que aromatiza, oxigena, sacode,
higieniza as áreas fixas em nós, sem lhes tomar
o fôlego, sem lhes desmerecer o valor...
mas agregando um bem...
cada ano que se inicia é assim, um bem agregado
a sagrada história de nossas vidas.
Pois o recebamos com a esperança de branco!
Com um sorriso estourando em mil fogos de artifício...
com o entusiasmo feito doce e borbulhante champanhe,
que faz cosquinhas no nariz"...
Gi Stadnicki
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