"... E a gente fecha as janelas, as portas
por medo das tempestades
e deixa de viver e sentir,
o toque da brisa...
os pingos da chuva...
o cheiro de terra molhada...
o arco-íris no infinito...
e a beleza da natureza que recebe a chuva...
como carinho do próprio Deus".
Helenice Augusta da Cunha
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