Não apresses a chuva,
ela tem seu tempo de cair
e saciar a sede da terra;
não apresses o por do sol,
ele tem seu tempo de anunciar
o anoitecer até seu último raio ;
não apresses a tua alegria,
ela tem seu tempo para aprender
com a tua tristeza;
não apresses teu silêncio,
ele tem seu tempo de paz
após o barulho cessar,
não apresses teu amor,
ele tem seu tempo de semear
mesmo nos solos mais áridos
do teu coração;
não apresses tua raiva,
ela tem seu tempo para
abrir-se nas águas mansas
da tua consciência;
não apresses o outro,
pois ele tem seu tempo
para florescer aos olhos
do Criador;
não apresses a ti mesmo,
pois precisas de tempo
para sentir a tua própria
evolução.
ela tem seu tempo de cair
e saciar a sede da terra;
não apresses o por do sol,
ele tem seu tempo de anunciar
o anoitecer até seu último raio ;
não apresses a tua alegria,
ela tem seu tempo para aprender
com a tua tristeza;
não apresses teu silêncio,
ele tem seu tempo de paz
após o barulho cessar,
não apresses teu amor,
ele tem seu tempo de semear
mesmo nos solos mais áridos
do teu coração;
não apresses tua raiva,
ela tem seu tempo para
abrir-se nas águas mansas
da tua consciência;
não apresses o outro,
pois ele tem seu tempo
para florescer aos olhos
do Criador;
não apresses a ti mesmo,
pois precisas de tempo
para sentir a tua própria
evolução.
Desconheço o autor
Olá, querida Vera
ResponderExcluirLindo poema onde a gente pode refletir sobre a paciência que tudo alcança...
Tenha um excelente fim de semana!!!
Bjm de paz e bem
Obrigada, amiga, pelo carinho. Uma linda semana para vc também. Bjs!
ResponderExcluir