Sentimos muito sua ausência. Vejo o senhor em sua cadeira, na varanda, na sala, ao lado da mamãe, caminhando no corredor, no apartamento que morava, andando para lá e para cá, terço na mão, rezando. Alegre, contando seus casos... suas piadas...O senhor sempre tinha um ou uma na ponta da língua! Quando ainda éramos pequenos e o senhor ninava um por um, começando pelo mais novo. Antes, ensinávamos a rezar. A crença que tenho hoje, devo-o a ele. Meu pai, meu herói.
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